Curso de Fitoterapia Ocidental e Oriental 2º Ano – 3ª Edição

3ª Semestre

Dietética e Nutrição II

13 Aulas | 1 Questionário

Aula 1 – Dietética e Nutrição II

Aula 2 – Dietética e Nutrição II

Aula 3 – Dietética e Nutrição II

Videoconferência 16/04/2023

Aula 4 – Dietética e Nutrição II

Aula 5 – Dietética e Nutrição II

Aula 6 – Dietética e Nutrição II

Aula 7 – Dietética e Nutrição II

Videoconferência 14/05/2023

Aula 8 – Dietética e Nutrição II

1º Teste Dietética II (3ª Edição)

Aula 9 – Dietética e Nutrição II

Aula 10 – Dietética e Nutrição II

Aula 11 – Dietética e Nutrição II

Farmacologia e Química da Planta

23 Aulas | 1 Questionário

Aula 1 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 2 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 3 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 4 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 5 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 6 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 7 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 8 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 9 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 10 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 11 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 12 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 13 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 14 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 15 – Farmacologia e Química da Planta

Teste Farmacologia – MÓDULO 1 (3ª Edição)

Aula 16 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 17 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 18 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 19 – Farmacologia e Química da Planta

Aula 20 – Farmacologia e Química da Planta

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Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

12 Aulas | 2 Questionários

Aula 1 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 2 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 3 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Videoconferência 16/04/2023

Aula 4 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 5 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 6 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 7 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 8 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 9 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 10 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Aula 11 – Métodos de Diagnóstico da Fitoterapia III

Métodos de Diagnóstico em Fitoterapia II – Ficha de Avaliação 1 (3ª Edição)

Ficha de avaliação 2 – Métodos de Diagnóstico em Fitoterapia II (3ª Edição)

Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

11 Aulas

Aula 1 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 2 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 3 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 4 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 5 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 6 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 7 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 8 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 9 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 10 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Aula 11 – Métodos Terapêuticos da Fitoterapia I

Teorias da Fitoterapia III – Fórmulas e Combinações de Plantas Medicinais Ocidentais e Orientais

13 Aulas

Aula 1 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 2 – Teorias da Fitoterapia III

Videoconferência 2/04/2023

Aula 3 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 4 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 5 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 6 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 7 – Teorias da Fitoterapia

Aula 8 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 9 – Teorias da Fitoterapia III

Aula 10 – Teorias da Fitoterapia III

Videoconferência 28/05/2023

Aula 11 – Teorias da Fitoterapia III

12 Aulas | 10 Questionários

1 – Sistema digestivo I

2 – Sistema digestivo II

3 – Sistema digestivo III

Videoconferência 16/04/2023

4 – Sistema reprodutor feminino I

5 – Sistema reprodutor feminino II

6 – Fertilidade

7 – Sistema reprodutor feminino III

8 – Sistema reprodutor masculino

9 – Sistema endócrino I

10 – Sistema endócrino II

11 – Sistema endócrino III

Patol2_3E_Q8

Curso de Fitoterapia Ocidental e Oriental 2º Ano – 3ª Edição Patologia II 8 – Sistema reprodutor masculino Patol2_3E_Q8

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Questão 1 of 4

1. Question
A vesícula seminal
- produz um muco para lubrificar a uretra e neutralizar a acidez da urina
- produz prostaglandinas que revertem a normal peristalse uterina
- encontra-se junto aos tubos seminíferos, dentro da bolsa escrotal
- apresenta muito frequentemente hiperplasia benigna em indivíduos idosos
Questão 2 of 4

2. Question
A epididimite
- É a inflamação dos testículos. Dor escrotal e edema ocorrem geralmente unilateralmente. O tratamento é feito com antibióticos, analgésicos e suporte escrotal.
- É a inflamação do epidídimo, ocasionalmente acompanhada por inflamação dos testículos (orquiepididimite). Dor escrotal e edema ocorrem bilateralmente. O tratamento é cirurgico.
- É a inflamação do epidídimo, ocasionalmente acompanhada por inflamação dos testículos (orquiepididimite). Dor escrotal e edema ocorrem geralmente unilateralmente. O tratamento é feito com antibióticos, analgésicos e suporte escrotal.
- É a inflamação do epidídimo, ocasionalmente acompanhada por inflamação dos testículos (orquiepididimite). Dor escrotal e edema ocorrem geralmente biteralmente. O tratamento é feito com anti-inflamatórios.
- em homens com menos de 35 anos de idade, na maioria dos casos, decorre de bacilos coliformes Gram-negativos e normalmente ocorre em pacientes com anormalidades urológicas, com sondas, ou naqueles submetidos a procedimentos urológicos recentes.
Questão 3 of 4

3. Question
A varicocele
- é uma doença benigna. A varicocele surge nos idosos, altura em que o volume dos testículos aumenta com a menor produção de testosterona. Habitualmente não tem prejuízos para a saúde. Representa 25%-40% dos casos, constituindo assim uma das principais causas de infertilidade masculina.
- é fisiológica em recém-nascidos, devido a aderência nas estruturas entre o prepúcio e a glande. Com o crescimento do pénis verifica-se uma separação natural das estruturas. Este processo é ajudado por ereções que acontecem ocasionalmente nas crianças maiores.
- é uma doença benigna. A varicocele surge na puberdade, altura em que o volume dos testículos aumenta e se desenvolvem os caracteres sexuais secundários com a maior produção de testosterona. Habitualmente não tem prejuízos para a saúde, no entanto, nos casos mais graves, poderá levar a atraso no crescimento testicular com alterações na espermatogénese e produção hormonal. Na população masculina infértil a varicocele representa 25%-40% dos casos, constituindo assim uma das principais causas de infertilidade masculina.
- é uma doença cujas causas não são bem conhecidas, embora esta doença pareça resultar de alterações nas hormonas sexuais que ocorrem ao longo do envelhecimento. As hormonas implicadas neste processo de aumento de volume são a testosterona, formada nos testículos, e a dihidrotestosterona, formada na próstata a partir da testosterona
Questão 4 of 4

4. Question
A prostatite
- é sempre aguda
- pode ser aguda ou crónica. A bacteriana aguda, é causada por bactérias, na maioria das vezes Escherichia coli ou pertencentes ao género Klebsiella spp. ou Proteus spp., e possui início repentino e os sintomas são mais gerais, podendo a prostatite ser facilmente confundida com uma infeção do trato urinário. A bacteriana crónica, acontece quando a bactéria permanece no trato urinário, causando infeção e inflamação progressiva, de forma que os sintomas apresentam evolução lenta e o tratamento é mais complicado;
- é sempre crónca
- pode ser aguda ou crónica. A bacteriana crónica, é causada por bactérias, na maioria das vezes Escherichia coli ou pertencentes ao género Klebsiella spp. ou Proteus spp., e possui início repentino e os sintomas são mais gerais, podendo a prostatite ser facilmente confundida com uma infeção do trato urinário. A bacteriana aguda, acontece quando a bactéria permanece no trato urinário, causando infeção e inflamação progressiva, de forma que os sintomas apresentam evolução lenta e o tratamento é mais complicado;

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